Em Congonhas, interior de Minas Gerais, uma tragédia abalou uma família e a comunidade local. Lívia Carolina, uma menina de apenas 5 anos, queixou-se de dores no ombro e foi levada ao hospital, onde inicialmente foi liberada com um remédio para dor. No entanto, a dor persistiu, e a situação rapidamente se deteriorou.
Os pais, preocupados, retornaram ao hospital, mas, apesar das tentativas de atendimento, a pequena Lívia não resistiu. A família acusa o hospital e o ortopedista responsável de negligência e imperícia, apontando que uma radiografia, que deveria ter sido analisada com mais cuidado, revelou um osso fora do lugar—a dissociação escápulo-torácica, uma condição rara e grave que pode causar complicações neurológicas e vasculares.
O caso gerou uma intensa investigação por parte das autoridades de saúde e da polícia, enquanto a família busca justiça para entender como uma queixa aparentemente simples acabou em uma tragédia.
