Sound of Freedom já tem data de lançamento no Brasil: 21 de setembro

Diversas empresas de cinema se recusaram a exibi-lo e, conforme seu padrão de comportamento, os jornais e revistas norte-americanos e brasileiros fizeram inúmeras publicações classificando o filme como “teoria da conspiração da extrema-direita religiosa e ultraconservadora”.

Após boicote da grande mídia e da indústria cinematográfia internacional, o filme Som da Liberdade (Sound of Freedom, em inglês) será exibido nos cinemas brasileiros pela distribuidora Paris Filmes. O anúncio oficial foi divulgado na última sexta-feira (11) e o longa-metragem terá a sua estreia no dia 21 de setembro.

As informações oficiais sobre quais redes de cinema e quais cidades exibirão o filme ainda não foram divulgadas. O longa, contudo, é um dos maiores sucessos do ano, visto que já acumulou 163 milhões de dólares em bilheteria nos Estados Unidos e, mesmo com os boicotes de Hollywood, superou grandes produções da indústria.

Som da Liberdade expõe a enorme rede de tráfico humano para exploração sexual infantil na América e conta a história do herói Tim Ballard que, após se demitir de seu emprego como agente especial da Homeland Security Investigations (HSI), se torna um vigilante e embarca em uma perigosa missão para resgatar crianças de cartéis e traficantes de pessoas na América Latina. 

O filme, ao denunciar bravamente a rede de pedofilia e os crimes sexuais, escravidão, tráfico de órgãos, sequestro e demais crueldades praticadas no submundo do crime dos países americanos, contribui para o despertar da consciência dos pais, autoridades e cidadãos, anestesiados pelas narrativas e omissão da indústria cinematográfica e da grande mídia.

Não é à toa que a obra está sendo boicotada por essas mesmas entidades de mídia e pela própria indústria do cinema. O filme, por exemplo, já estava pronto desde 2018, mas os estúdios de Hollywood se recusaram a lançá-lo. Até hoje, após a estreia oficial do longa, diversas empresas de cinema se recusaram a exibi-lo e, conforme seu padrão de comportamento, os jornais e revistas norte-americanos e brasileiros fizeram inúmeras publicações classificando o filme como “teoria da conspiração da extrema-direita religiosa e ultraconservadora”.

A Paris Filmes, porém, bravamente contrariou toda a grande mídia e veículos de circulação ao anunciar que não permitirá que um assunto tão grave seja omitido no Brasil. 

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