Protocolo "Anti-piquete": a vitória de Milei contra o caos esquerdista

A intenção é evitar que as manifestações impeçam a livre circulação de pedestres em atrapalhem o trânsito

Em uma demonstração de firmeza e competência, o governo do presidente libertário Javier Milei vem enfrentando uma série de desafios impostos por grupos de esquerda, evidenciando uma mudança significativa na condução da ordem pública na Argentina.

Sob a liderança da ministra de Segurança, Patricia Bullrich, o governo Milei implementou o eficaz Protocolo “Anti-piquete“, uma medida legalmente validada pela Justiça argentina através do juiz Gustavo Pierretti. O protocolo foi instaurado em resposta a um habeas corpus impulsionado pelo Polo Obrero e outros grupos de esquerda, que erroneamente alegavam que tal medida violaria a liberdade de locomoção.

A intenção do protocolo é é evitar a interrupção do trânsito nas principais ruas e avenidas de Buenos Aires. Ou seja: as manifestações podem acontecer, desde que não atrapalhem o trânsito e a circulação de pedestres.

A decisão do juiz Pierretti, reforçada pela firme posição de Bullrich, sublinha a legalidade e a necessidade do protocolo, que visa manter a ordem e a livre circulação de cidadãos, diferenciando-se claramente de práticas autoritárias.

Milei atua contra a extorsão e manipulação dos líderes piqueteros

O governo Milei também enfrenta a extorsão e manipulação exercida por líderes sociais (espécies de “empresários da miséria” na Argentina) sobre os piqueteros. A administração lançou uma linha de denúncia, incentivando os beneficiários de planos sociais a reportarem quaisquer ameaças ou coerções para participar de manifestações.

O governo criou a “linha 134” para denunciar as extorsões dos movimentos sociais que exigem irregularmente a presença nas manifestações para pagar os benefícios sociais garantidos pelas pessoas vulneráveis. O porta-voz do governo, Manuel Adorni, anunciou que tinham mais de 11 mil denúncias de tentativas de extorsões. 

Essa medida, acompanhada pelo aumento do valor da “Asignación Universal por Hijo” e da “Tarjeta Alimentar”, é um esforço para desmantelar a influência e o controle que esses líderes esquerdistas têm sobre as massas e dar os recursos diretamente aos mais pobres. Demonstrando um compromisso com os mais vulneráveis e deslegitimando a manipulação dos menos favorecidos para fins políticos que a esquerda argentina faz há tempos.

O INFOBAE também informou que o Polo Obrero recebe 5,4 bilhões de pesos (algo próximo a 7 milhões de dólares) para as atividades de “intermediação” (melhor seria “extorsão”) entre os planos sociais do governo e a população carente.

Baixa adesão popular nas manifestações

A baixa adesão às recentes manifestações organizadas pelo Polo Obrero revela a artificialidade da capacidade de mobilização do kirchnerismo. Diferentemente das grandes manifestações do passado, imagens aéreas mostraram uma presença insignificante, limitada a militantes da extrema esquerda, refletindo uma rejeição crescente da sociedade argentina a essas táticas desestabilizadoras. Ou seja, sem o poder de ameaçar os mais pobres com cortes nos benefícios sociais, a capacidade mobilizadora definhou bastante. 

Investigação sobre interferência estrangeira

O governo Milei está ativamente investigando a presença de agentes cubanos e venezuelanos que, segundo informações, têm como objetivo semear o caos na Argentina. A postura resoluta inclui a recusa de Milei em nomear embaixadores para Cuba, Venezuela e Nicarágua, uma clara demarcação de distância dos regimes que dominam esses países.

A investigação, alinhada com um giro diplomático decisivo, é uma medida crucial para proteger a integridade nacional e a soberania da Argentina frente a tentativas externas de desestabilização e agitação política. A intervenção estrangeira para criar o caos aconteceu nas manifestações no Chile e Colômbia que levariam ao processo constitucional no primeiro e a vitória de Gustavo Petro no segundo país. 

Sucesso do Protocolo Anti-piquete

Em conclusão, o “Protocolo Anti-piquete” mostrou-se um sucesso retumbante. Ao permitir a manifestação de setores radicais, respeitando o direito à livre expressão, e ao mesmo tempo garantindo a livre circulação do cidadão de bem argentino, o governo de Milei estabelece um equilíbrio justo entre liberdade e ordem. Esta abordagem, que contrasta fortemente com a tolerância excessiva de governos anteriores às ações violentas de grupos de extrema-esquerda, marca um novo capítulo na história política da Argentina, onde a lei e a ordem prevalecem para o benefício de todos os cidadãos.

Além de tudo isso, o porta voz do governo Manuel Adorni afirmou: “A operação teve um custo significativo e quando terminar a quantificação nas próximas horas, a conta será repassada a cada uma das organizações que participaram, que deverão arcar com o custo que todos os argentinos incorreram ontem para conseguir que o país esteja em paz e com as ruas liberadas”, conforme noticiado pelo jornal Clarin. Portanto, além do excelente equilíbrio entre liberdade e ordem mencionando anteriormente, o novo governo também passará a fatura a quem gerou os gastos.

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