A professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, assassinada na última semana, teria sido queimada viva e, segundo o Instituto Médico Legal (IML), morreu, provavelmente, por respirar fuligem. Seu corpo foi encontrado carbonizado no último sábado (12), em Santa Cruz, Rio de Janeiro.
Paula Custódio Vasconcelos, de 33 anos, e sua filha, de 14, são as principais suspeitas de terem cometido o crime. A mulher foi presa em flagrante, no último sábado (12), pelo crime de sequestro seguido de morte. A filha dela foi apreendida.
Conforme o site O São Gonçalo, Vitória teve um relacionamento com a adolescente apreendida e ajudava a família com cestas básicas, mas havia decidido se afastar devido à pouca idade da menina.
A polícia afirmou que a vítima foi atraída para a casa da família suspeita, onde ela teria sido sequestrada, morta e carbonizada. O corpo foi localizado por policiais da 35ª Delegacia de Polícia (Campo Grande) e exames periciais confirmaram a identificação.
Em depoimento, a adolescente negou participação no crime. A defesa de Paula ainda não se manifestou.