PEC do rombo: R$ 200 bilhões

“O que está sendo negociado,é um rombo de R$ 200 bilhões no orçamento de 2023”, alerta o senador eleito e vice-presidente da República Hamilton Mourão (Republicanos), ao referir-se ao esforço do governo eleito para que senadores e deputados aprovem em toque de caixa uma mudança na lei do orçamento de 2023, a chamada “PEC da Picanha”, ou PEC da Transição, como prefere chamar a imprensa aliada da esquerda. Mourão disse que é estranho que exista um silêncio: “onde estão os críticos?”, indagou. Ele já define essa intenção do futuro governo, como “um movimento no Congresso para fazer um estupro no Orçamento”. Hamilton Mourão é especialista na área de orçamento e explica que não é difícil projetar que “o resultado desse rombo de R$ 200 bilhões será aumento da dívida, inflação e desvalorização do Real.”

Maior partido no Congresso, PL será oposição ao governo

O presidente nacional do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, anunciará oficialmente que será oposição ao governo de Lula, do PT. Valdemar Costa Neto, que comanda o partido com maiores bancadas no senado – 14 senadores – e na Câmara dos Deoputados, com 99 deputados, será seguido por outros partidos nos próximos dias.

Depois do PL, que a partir da próxima legislatura, terá 14 senadores, vem em seguida o PSD, com 11; MDB e União Brasil, com dez cada um; e pelo PT, com nove. Juntas, essas cinco bancadas terão dois terços das cadeiras do Senado. O PL elegeu também a maior bancada na Câmara dos Deputados. A legenda conseguiu 99 vagas para deputado, à frente de PT (68), União Brasil (59), PP (47) e MDB (42).

Para não perder cargos, Renan Calheiros não quer que novo governo negocie apoios

Temendo que o novo governo tenha de repartir cargos em troca de apoio de outros partidos, o que reduziria os espaços que o MDB quer ocupar, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) não deseja que o presidente eleito, Lula (PT), faça acordo com o centrão para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição que vai abrir um rombo de R$ 200 bilhões no orçamento de 2023..

Renan Calheiros sugere que o novo governo passe por cima da negociação e, assim que tomar posse, edite uma Medida Provisória parta alterar o orçamento de 2023. Especialistas porém, temem que essa solução traria risco ao novo presidente que, embora dispondo de amigos íntimos no STF, ficaria exposto a eventual questionamento legal da emenda ao orçamento via MP, que o enquadraria na Lei de Improbidade.

Agora, PDT quer comandar o fundo de Aposentadoria dos servidores da Caixa

Como desdobramento da Operação Greenfield da Polícia Federal, cinco ex-diretores foram multados por irregularidades no fundo de pensão da Caixa Econômica Federal, que sofreu rombo milionário

Agora que o fundo está saneado, o presidente do PDT, Carlos Lupi quer emplacar o próximo presidente do Funcef. Carlos Lupi, e Ciro Gomes, segundo se comenta em Brasília, querem indicar para gestão do Fundo, o nome de Max Pantoja, que não conseguiu ser eleito para o cargo de deputado federal pelo Distrito Federal.

Em Buenos Aires, apresentação de auditoria sobre processo eleitoral

Tem causado expressiva repercussão nas redes sociais, a apresentação feita ontem em Buenos Aires pelo executivo argentino Fernando Cerimedo, PhD em Marketing Digital, CEO da Numen Publicidade e Pesquisas Eleitorais. A apresentação destacou discrepâncias apresentadas no decorrer do processo eleitoral brasileiro, com ênfase para os resultados das totalizações. No resumo da auditoria mostrando indícios, um destes dados aponta que nas urnas fabricadas a partir de 2020, a diferença entre Lula e Bolsonaro fica entre 1% a 3%. Já, nas urnas fabricadas em anos anteriores, a diferença fica a favor de Lula em 8%, além da existência de várias máquinas com ZERO votos para Bolsonaro, e padrão de votos máximos para Bolsonaro. Exemplo: parada na contagem após atingir determinado número.

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