“O Rei do Gado” foi um divisor de águas para Silvia Pfeifer: “Me sinto afortunada”

Em “O Rei do Gado”, novela de Benedito Ruy Barbosa, Silvia Pfeifer interpreta Léia, uma mulher cheia de vida, mas que é casada com Bruno Mezenga (Antonio Fagundes) e que vive uma paixão tórrida com o mau-caráter Ralf (Oscar Magrini).

Com o retorno da trama, após 26 anos de sua estreia na Globo, a atriz lembra que a personagem era uma das mais comentadas pelos fãs: “Ela sem dúvida é uma das personagens que as pessoas mais falavam, às vezes se referiam sobre o visual ou a sensualidade, mas a violência doméstica que ela sofria também”.

Silvia recordou também as cenas complexas com o filho: “Ela também tinha questões com o filho, muitos problemas, mas tinha um colorido próprio que as pessoas não esquecem”.

Atriz Silvia Pfeifer na novela “O Rei do Gado”, reprisada no “Vale a Pena Ver de Novo” (Eduardo França/Globo)

A veterana aproveitou o retorno da novela e revelou que “O Rei do Gado” foi um divisor de águas: “Foi um momento muito importante na minha carreira, foi um trabalho reconhecido. Eu me sinto afortunada em participar de um trabalho como esse, de poder ter crescido na parceria com os atores, na sabedoria deles, no conhecimento que eles puderam me passar, os experientes ou não. Foi muito marcante, um trabalho lindo, tão prazeroso, tão gratificante para a alma e gratificante no reconhecimento dele, no resultado e também pelo público”.

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Além do protagonista, Silvia Pfeifer trabalhou com Fabio Assunção, que já tinha sido seu filho em “Meu Bem, Meu Mal” e Lavínia Vlasak: “O Fagundes e o Fábio foram maravilhosos e a Lavínia é uma querida, a gente se entendeu muito bem. Foi realmente um privilégio ter a oportunidade de contracenar com atores como eles em uma história incrível e ter encontrado tanto prazer, tanta felicidade”.

Fabio Assunção e Lavínia Vlasak fizeram parte do mesmo elenco em “O Rei do Gado” (Reprodução/Globo)

A famosa também lembrou como foi o trabalho com Oscar Magrini e contou um segredo dos bastidores da novela de Benedito Ruy Barbosa: “O Oscar foi muito importante como parceiro, a gente conversava muito sobre como íamos fazer determinada cena. O personagem dele ia morrer no capítulo 30 e ficou até o 135, e, não apenas pela nossa parceria que funcionou, mas pelo trabalho dele”.

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, “O Rei do Gado” está sendo exibida no “Vale a Pena Ver de Novo”, substituindo “A Favorita”, de João Emanuel Carneiro.

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