Guerra no Rio Grande do Norte fazem exigências

Uma facção criminosa do Rio Grande do Norte divulgou um vídeo nesta sexta-feira (18) exigindo o fim dos ataques contra o Estado. No vídeo, membros da facção Primeiro Comando do Rio Grande do Norte (PCRN) afirmam que a organização não tem envolvimento nos recentes ataques que têm ocorrido na região.

Os criminosos também fazem uma exigência ao governo do estado: a libertação de presos ligados à facção. Caso contrário, ameaçam ampliar os ataques. Desde o início da semana, o Rio Grande do Norte tem sido alvo de uma série de ataques a prédios públicos e ônibus, deixando um rastro de destruição e terror na população.

As autoridades estaduais afirmam que os ataques são uma resposta à transferência de presos para presídios federais de segurança máxima. Até o momento, mais de 70 pessoas foram presas por envolvimento nos atos criminosos. O governador do estado, por sua vez, afirmou que não vai ceder às exigências da facção e que a polícia continuará atuando para garantir a segurança da população. “Não vamos negociar com bandidos. Estamos atuando com rigor e determinação para colocar fim a essa onda de violência”, declarou.

Enquanto isso, a população do Rio Grande do Norte vive momentos de tensão e medo diante dos ataques que têm ocorrido em diferentes regiões do estado. As autoridades continuam em alerta e reforçando a segurança em áreas consideradas mais vulneráveis.  As investigações sobre os ataques ainda estão em andamento, e a polícia trabalha para identificar os responsáveis e evitar novos episódios de violência. A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte reforçou o policiamento nas ruas e anunciou ações para coibir a ação dos criminosos.

O governo federal também se pronunciou sobre os ataques e ofereceu apoio ao estado. O Ministério da Justiça e Segurança Pública disponibilizou agentes da Força Nacional para auxiliar na segurança pública, além de recursos financeiros para ajudar no combate à criminalidade. A população do Rio Grande do Norte espera que as autoridades consigam conter a onda de violência que tem assustado a região. Enquanto isso, a sociedade civil tem se mobilizado para ajudar as vítimas dos ataques e apoiar as forças de segurança que trabalham para garantir a paz e a tranquilidade no estado.

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