Ex-ator da Record, Ângelo Paes Leme analisa novela campeã de ibope: “Era muito forte”

Ângelo Paes Leme, ator em novelas famosas da Globo e da Record, relembrou alguns personagens importantes da carreira. O artista afirmou que a trama de Vidas Opostas (2006), da emissora paulista, tratava de maneira intensa sobre o tráfico e as ações policiais. “Foi um trabalho muito legal”, relatou.

O que você precisa saber

  • Ângelo Paes Leme relembrou alguns dos momentos mais marcantes de sua trajetória na Record;
  • Ele participou de Vidas Opostas e de A Lei e o Crime, produtos que marcaram época na emissora;
  • A emissora pisava fundo e não tinha dedos para tocar no assunto da criminalidade ou falar de temas polêmicos”, recordou.

“Tudo na novela era muito forte. Meu personagem saía da cadeia para tomar o morro e cuidar do tráfico, porém ele morria numa ação policial. Esta novela foi um trabalho muito legal que acabou desembocando num outro, também com a mesma tônica que foi a série A Lei e o Crime. Ambas são do mesmo autor. As série era muito contundente e a emissora pisava fundo e não tinha dedos para tocar no assunto da criminalidade ou falar de temas polêmicos”, detalhou em conversa com Heloísa Tolipan.

Em Vidas Opostas, o ator vivia Jefferson, ex-namorado traficante de Joana (Maytê Piragibe) que saiu da cadeia e não aceita ter perdido-a. Após Haroldo assassinar Jeferson para livrar a filha da perseguição – e morrer por isso – Joana e Miguel (Léo Rosa) acreditam que viverão o amor em paz.

Ator também relembrou série que marcou época na Record

No entanto, no folhetim da Record, Jacson (Heitor Martinez), irmão do traficante e conhecido como o “rei do Torto”, foge da prisão e jura se vingar da moça, embora se fique obcecado pela beleza dela, passando a ameaçar todos a seu redor para pressioná-la a ficar com ele e assumir o tráfico ao seu lado.

O artista relatou que A Lei e o Crime também foi um projeto muito intenso. “Falava-se a sério no assunto, de falta de oportunidades, de corrupção da polícia, de miséria. A Lei e o Crime falava de um cara desempregado, Nando que após agir impulsivamente arrumava um problema para si e virava um foragido da lei”, declarou.

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