Caso Kemilly Hadassa: juíza determina que acusado fique em cela especial.

A morte da menina foi registrada no último dia 9, após ela ser considerada desaparecida pelos familiares, o primo da vítima é acusado do crime.

O suspeito de estuprar e assassinar a menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, deve ficar em uma cela onde a sua “ integridade física seja respeitada, diante dos relatos que ele teria sido ameaçado e agredido por outros presos”, a decisão foi estabelecida pela Juíza da Central Especial de Audiência de Custódia, Daniele Lima Pires Barbosa. 

A morte da menina foi registrada no último dia 9, após ela ser considerada desaparecida pelos familiares. Reynaldo, apelidado de “magrela” pela mãe da vítima, Suelen da Silva Roque, era primo de segundo grau dela. A mãe da criança está sendo investigada por supostamente deixar a menina sozinha em casa, junto com os irmãos de Hadassa, de 7 e 8 anos, enquanto ela participava de uma festa em Cabuçu, no município de Nova Iguaçu, de sábado para domingo, o que poderia caracterizar abandono de incapaz.

O delegado titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, Mauro César da Silva Junior, responsável pelo caso, afirmou que cabia a Suelen, como responsável legal, proteger a criança.

 Ele ainda determinará a tipificação do crime com base no progresso das investigações. A polícia já tem conhecimento de que, antes de ir ao evento, um forró na praça da localidade, Suelen teria mencionado a Reynaldo que sairia à noite.

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