A fala corajosa de Carlos Alberto ao dizer o que não aceitaria fazer no SBT de jeito nenhum: “Pode mandar embora”

Carlos Alberto escancara o que não aceitaria fazer de jeito nenhum no SBT

O apresentador veterano, Carlos Alberto de Nóbrega, de 87 anos, é o líder do humorístico A Praça é Nossa, no SBT, há mais de 35 anos.

Durante um bate-papo com Celso Portiolli, em seu podcast ‘O Pod É Nosso’, onde Carlos Alberto apresenta ao lado da esposa, Renata Domingues, o artista confessou o que jamais faria no SBT, nem se Silvio Santos, seu patrão, pedisse.

Durante a conversa, Celso Portiolli foi muito elogiado por sua desenvoltura em fazer programas ao vivo, visto que ele comanda o Domingo Legal. O apresentador destacou que é preciso dominar o controle do que irá falar, para não ser ‘cancelado’.

Depois de tanto elogio de Celso Portiolli explicar suas artimanhas nos programas ao vivo, Carlos Alberto revelou que não apresentaria A Praça é Nossa ao vivo, de forma nenhuma.

Como sabemos, Carlos Alberto gosta de cortar certas piadas mais ousadas de seus comediantes e trabalhar na ilha de edição da atração ao lado do diretor, seu filho, Marcelo de Nóbrega.

“Eu mesmo não faço a ‘Praça’ ao vivo, por nada. Pode me mandar embora mas eu não faço!”, disparou Carlos Alberto, caso Silvio Santos decretasse que o humorístico fosse ao ar ao vivo.

A declaração do humorista foi vista como corajosa e escancarou a autenticidade de Carlos Alberto, considerado um dos grandes artistas do nosso país.

MÁGOA COM REGINA CASÉ?

O veterano acabou expondo uma mágoa que sente da atriz e apresentadora Regina Casé. O desabafo aconteceu no programa Eliana no ano passado.

“Ela tinha um programa em cima da Praça, ela deu uma declaração: ‘Perder é normal, mas perder para a Praça?’. Aquilo me doeu, porque eu fui muito amigo do pai dela, ela não sabe o que eu fiz pelo pai dela”, disparou ele.

“Aquilo me magoou muito, me dói”, comentou ele ao dizer da sensação de desprezo pela global durante um quadro do programa Eliana no SBT.

Vale destacar que essa não é a primeira vez que Carlos Alberto comentou sobre Regina Casé. Eles já foram colegas de trabalho na Globo na década de 70.

Ele abriu o jogo em entrevista ao podcast Inteligência Ltda sobre esse assunto, que o apresentador ainda não considera superado.

“Era preconceito, preconceito de colegas de novela falando: ‘Eu não vou fazer’. Tinha uma novela chamada Espelho Mágico [1977], que o Lima Duarte fazia um palhaço fracassado, e a Regina era a filha que estava em ascensão”, relembrou Carlos Alberto.

“No último capítulo da novela, eu tinha que entrar e houve uma, e ela disse: ‘Não vou entrar’. O Lima Duarte entrou, e ela não queria entrar para fazer. Até hoje eu não sei o porquê. Eu era amicíssimo do pai dela. Uma vez eu fiz um comentário quando eu já estava fazendo A Praça [É Nossa] aqui em São Paulo e eu ganhava do programa dela, e ela disse: ‘Chato é perder para a A Praça’”, afirmou o contratado do SBT.

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