Universal é alvo de ataques e vandalismo em ações violentas às vésperas das Eleições 2022

Episódio mais recente ocorreu em Goianinha (RN) e supostamente foi praticado por militantes do Partido dos Trabalhadores

Um templo da Igreja Universal na cidade de Goianinha (RN) foi vandalizado com fezes num ataque supostamente praticado por militantes e simpatizantes do PT (Partido dos Trabalhadores) no sábado (24) . Segundo testemunhas, o ataque teria sido praticado por  participantes de uma carreata da candidata da legenda ao governo do Rio Grande do Norte.

O Bispo André Cajeu, responsável pela Universal no Rio Grande do Norte, explicou o que ocorreu no último sábado. “Nós tivemos neste último final de semana, por exemplo, em uma das nossas igrejas da Universal aqui no estado do Rio Grande do Norte, […], ao passar uma carreata de uma determinada candidata, os que faziam parte daquela passeata, saque o que fizeram? […] Encheram a porta da igreja Universal de fezes. Isso mesmo: cocô”, iniciou.

Em seguida, o Bispo deu mais detalhes: “Pegaram fezes humanas e esfregaram na porta da Igreja Universal exatamente por isso, porque nós não somos a favor da legalização da maconha e não somos a favor do projeto de lei da família moderna, da família do século 21. O nome é bonito, mas legaliza a pedofilia, legaliza o incesto, legaliza um relacionamento de poligamia, legaliza de forma liberal o adultério. Não somos a favor disso porque isso é contra a palavra de Deus e os ensinamentos cristãos”, completou.

Cajeu ainda aproveitou para frisar que “você que é uma pessoa de bem, coerente, tenho certeza de que você concorda conosco”. Logo depois, enfatizou a importância de fazer um voto consciente: “Por isso, pense bem em quem você vai votar no próximo domingo. […]  Não venda o seu voto. Se você vende o seu voto, você não tem direito nenhum de pedir para o político fazer alguma coisa no seu bairro. […] Você não pode cobrar nada porque você já recebeu o que você queria”.

Suspeitas do crime

O episódio ocorreu por volta das 19h do último sábado, quando acontecia uma carreata da atual governadora em Goianinha e outras cidades da região. O crime foi registrado logo depois do evento político de Fatima Bezerra (PT). No momento, a igreja estava fechada e, quando foi reaberta, já estava com a sujeira.

A Universal preferiu não fazer boletim de ocorrência e comunicar a polícia, mas emitiu uma nota de repúdio sobre o fato. De acordo com Cajeu, as câmeras de segurança das proximidades estão viradas para lados opostos ao da igreja — o que impediu o registro do crime. “Parece até que foi estudado para que a pessoa fizesse isso, já que a região tem várias câmeras, mas nenhuma apontada para a Universal”, explica Cajeu.

Quanto a possíveis testemunhas, o Bispo explica que algumas pessoas presenciaram o ataque, mas se recusam a falar. “As pessoas que podem servir de testemunhas estão muito inseguras porque temem retaliação. […] Elas até comentam, mas se recusam a ajudar”, diz.

Cajeu afirma que os membros da igreja de Goianinha (RN) já têm suspeitas de quem cometeu o crime. O responsável pela Universal no estado também faz um alerta sobre possíveis novos atentados: “Amanhã, uma outra cidade do Rio Grande do Norte, São José do Campestre, também vai ter um evento em frente à Universal da cidade. Já pedi para os pastores e quem faz parte da igreja gravar se houver má conduta de alguém”.

Histórico de agressões

Não é a primeira vez que militantes de partidos de esquerda atacam a Universal às
vésperas de uma eleição presidencial. Em 28 de setembro de 2018,  a uma semana do primeiro turno, um vigilante da sede da Universal de Fortaleza (CE) foi agredido por 12 ativistas do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), agremiação de esquerda.

Ainda naquele ano, dessa vez a oito dias do segundo turno, no dia 20 de outubro, uma igreja da Universal no bairro da Bela Vista, em São Paulo (SP), foi pichada por partidários da esquerda que ainda subiram nas grades e ameaçaram invadir o templo. 

Em 2018, as agressões se estenderam ao exterior. Um terceiro atentado ocorreu em Santiago, capital do Chile, no dia 26 de outubro. Frases de intolerância religiosa e ataques contra o então candidato à Presidência  Jair Bolsonaro foram pichadas pelos esquerdistas na fachada de um dos templos da Igreja.

Em uma escalada perigosa de atos violentos e antidemocráticos, as agressões de militantes da esquerda contra os evangélicos já não estão restritas apenas às muitas mentiras que espalham nas eleições.

Militantes de esquerda estão atacando os templos para amedontrar seus frequentadores. Esses ataques seriam mais uma evidência da disposição da esquerda de fechar as igrejas evangélicas.

A Igreja Universal já acionou as autoridades para que os criminosos sejam identificados e
punidos pelo crime que praticaram.

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