Sem Tralli, Jornal Hoje começa com notícia agoniante ao vivo e preocupa milhões de brasileiros: “Alerta”

O âncora Fábio William substituiu César Tralli na edição de fim de semana do “Jornal Hoje”, da TV Globo, a falou sobre vacinação

Substituto de César Tralli no “Jornal Hoje”, o âncora Fábio William deu uma notícia urgente ao público, neste sábado (19). O profissional alertou a população sobre o número baixíssimo de vacinação entre crianças, mesmo após a liberação do governo na semana passada.

“Alerta na saúde. Em uma semana, é muito baixa a adesão à vacina para crianças de seis meses a dois anos. Brasil e Portugal fazem uma campanha de multi vacinação na fronteira”, disse o apresentador na escalada do telejornal.

POUCA ADESÃO

Fábio William introduziu a reportagem no “Jornal Hoje”. “É muita baixa a adesão à vacina contra a Cøvid para crianças de seis meses a dois anos de idade, uma semana depois que as doses começaram a ser aplicadas”, declarou.

“Nas primeiras três horas de funcionamento deste posto de saúde em São Paulo, 10 crianças foram imunizadas contra a Cøvid. Uma só tomou a dose baby, indicada a quem tem entre seis meses e dois anos. Nesta faixa só estão disponíveis doses para crianças com algum problema de saúde. A procura poderia ser maior se todas as crianças com até dois pudessem ser vacinadas”, afirmou o repórter César Galvão.

O profissional continuou: “Em Campo Grande, a prefeitura informou que apenas 16 crianças, das 1500 esperadas, foram vacinadas nesta primeira semana, ou seja, apenas 1% até agora. A chamada ‘xepinha’ é mais procurada. 46 crianças foram protegidas da doença com as doses que sobraram. Já em São Paulo, 8 em cada 10 crianças desse grupo receberam a ‘xepinha’”.

NÚMEROS PREOCUPANTES

O repórter do “Jornal Hoje” deu números alarmantes no noticiário. “As doses distribuídas pelo Ministério da Saúde são consideradas insuficientes para imunizar toda essa faixa etária. Aqui em São Paulo, a Secretaria Estadual da Saúde estima que esse público alvo atinja um milhões e trezentas mil crianças. Dessas, 195 mil possuem algum tipo de comorbidade, e fazem parte de um grupo prioritário”, concluiu.

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