O guarda do hospital conversa com ‘fantasma’ logo após paciente morrer

Uma unidade médica argentina registrou em vídeo uma cena inusitada de um de seus funcionários, que intrigou os internautas: ele estava falando com um fantasma? Com o fantasma de um paciente que morreu apenas três horas antes da cena? O episódio aconteceu no Sanatório Finochietto, em Buenos Aires, na Argentina, no sábado (12). As imagens foram compartilhadas nas redes sociais e chegaram à imprensa local, em veículos como o Clarín.

Segundo o diário, um vigilante da unidade médica levantou-se da cadeira quando percebeu a porta principal aberta por volta das 3h. Ele então pegou a prancheta e começou a interagir com algo que não aparece nas fotos. Na gravação, a funcionária aparece falando com naturalidade, coletando dados e abrindo caminho para a área de atendimento. Ele continua pegando a cadeira de rodas e oferecendo a um ser desconhecido. O homem, cuja identidade não foi divulgada, trabalha para uma empresa de segurança contratada pelo hospital, segundo o jornal, e disse ter visto uma idosa corpulenta entrar pela porta do sanatório. Ela teria se aproximado e pedido para ir até o quarto 915, no 9º andar do prédio, pois havia esquecido um item valioso ali. No Clarín, não está claro a quem ele faria essas afirmações.

Após o segurança atender a suposta visita, ela ficou preocupada, pois fazia muito tempo que ela não voltava do quarto. Resolveu, então, chamar outros colegas para ajudá-lo a encontrar a senhora. No entanto, o homem se assustou quando os outros guardas lhe disseram que ninguém havia chegado ao 9º andar. Os policiais foram verificar as câmeras de segurança e não encontraram nenhuma idosa no saguão. Ao verificarem então as informações sobre a mulher que o guarda em questão havia preenchido no formulário, constataram que as informações correspondiam às da idosa que havia morrido no quarto 915 três horas antes da suposta aparição do fantasma.

O diretor de relações públicas do hospital, Guillermo Capuya, explicou ao Clarín que o caso está sendo investigado pela equipe do instituto e em breve será possível saber o que realmente aconteceu. Ainda assim, ele enfatizou que não acredita que o prédio seja mal-assombrado. “Fantasma não existe, nem morto. A porta estava ruim, foi consertada. Foi aberta 28 vezes em dez horas. Quando a porta se abriu, o homem não estava acompanhado das pessoas que moravam com ele.” Capuya desconfia que alguém pregou uma peça no guarda. “Acho que tem a ver com alguma coisa armada, não sei ao certo. Ele é funcionário de uma empresa de segurança [terceirizada], não nossa”, explicou.

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