"Mãe Loira do Funk", foi condenada a 10 anos de prisão por torturar o ex-marido

A ex-atriz pornô Verônica Costa, também conhecida como “Mãe Loira do Funk”, foi condenada a 10 anos de prisão por torturar o ex-marido, o empresário Rômulo Costa, em 2017. A decisão foi proferida pelo juiz Marco Couto, da 1ª Vara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro.

Segundo as investigações, Verônica Costa teria contratado seguranças para torturar Rômulo Costa em sua casa, após uma discussão entre eles. Rômulo foi espancado, ameaçado de morte e mantido em cárcere privado por cerca de 14 horas.

A condenação de Verônica Costa por tortura é uma vitória para as vítimas de violência doméstica e uma mensagem importante para a sociedade de que a violência não pode ser tolerada em nenhuma circunstância. A sentença também serve como um lembrete de que as pessoas em posição de poder e influência, como celebridades e empresários, não estão acima da lei e devem ser responsabilizadas por seus atos.

Espera-se que a condenação de Verônica Costa por tortura ajude a conscientizar a população sobre a gravidade da violência doméstica e a importância de denunciar esses crimes. Além disso, espera-se que a justiça seja feita e que a vítima possa se recuperar do trauma causado pela agressão. A sentença de 10 anos de prisão é considerada uma pena severa para Verônica Costa, que é uma figura pública conhecida no cenário do funk carioca. No entanto, a decisão do juiz foi baseada nos fatos e nas provas apresentadas durante o processo.

Após a sentença, a defesa de Verônica Costa informou que irá recorrer da decisão e que acredita na inocência da cliente. A ex-atriz pornô também se pronunciou sobre o caso, afirmando que é inocente e que a verdade será revelada. Independentemente do resultado dos recursos, a condenação de Verônica Costa por tortura é uma mensagem importante de que a violência não será tolerada e que os agressores serão responsabilizados por seus atos. A decisão também reforça a necessidade de se promover o respeito e a dignidade humana, especialmente em relacionamentos íntimos e familiares, onde a violência doméstica é mais comum.