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O Brasil se encontra em choque após âncora do JN disparar triste notícia
Cada diz é mais frequente abrir a televisão e se deparar com tristes fatalidades. O Brasil e o mundo caminham em uma onda crescente de violência, onde não se ver um fim. O jornalismo tem o seu dever de manter a população informada, mas nenhum brasileiro estava preparada para as notícias que o JN deu.
Foi uma notícia mais terrível que a outra, começando por um grave acidente, seguido por morte trágica. Poucas manchetes positivas preencheram a grade da edição do último sábado do Jornal Nacional.
Ana Luiza Guimarães e André Trigueiro foram os âncoras que substituíram William Bonner e Renata Vasconcellos. Os apresentadores ficaram responsáveis por darem as tristes notícias para todos o brasileiros.
“Boa Noite! A queda de um avião mata 14 pessoas no Amazonas”. Foi assim que Ana Luiza Guimarães indicou o JN. Um avião de pequeno porte caiu em Barcelos, no interior do Amazonas, na tarde deste sábado (16). Segundo o Governo do Amazonas, 14 pessoas morreram.
Ainda não se sabe quais foram as causas do acidente. O mau tempo da região pode ter contribuído para o acidente. Segundo a Defesa Civil, chovia forte no momento da queda. Duas aeronaves que iriam pousar na pista de Barcelos antes do voo que acidentou cancelaram a aterrissagem por questões de segurança.
“Boa Noite! A queda de um avião mata 14 pessoas no Amazonas”. Foi assim que Ana Luiza Guimarães indicou o JN. Um avião de pequeno porte caiu em Barcelos, no interior do Amazonas, na tarde deste sábado (16). Segundo o Governo do Amazonas, 14 pessoas morreram.
Ainda não se sabe quais foram as causas do acidente. O mau tempo da região pode ter contribuído para o acidente. Segundo a Defesa Civil, chovia forte no momento da queda. Duas aeronaves que iriam pousar na pista de Barcelos antes do voo que acidentou cancelaram a aterrissagem por questões de segurança.
A menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, morreu às 9h22 deste sábado (16). Ela estava internada desde o dia 7 de setembro, no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, depois de ser atingida por um tiro na cabeça em uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Arco Metropolitano, na altura de Seropédica. Foram 9 dias no CTI.