Ministro argumentou que a criação desse instituto no país seria uma restrição à liberdade.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, votou, nesta quinta-feira (4), para que a Corte não reconheça a existência do “direito ao esquecimento no Brasil”.
O magistrado argumentou que a criação desse instituto no país seria uma restrição à liberdade de expressão e ao direito dos cidadãos de se manterem informados.
O caso em análise no STF é um recurso movido pelos irmãos de Aída Curi, assassinada em 1958 no Rio de Janeiro.
50 anos após o homicídio, um programa de televisão reconstituiu o crime.
Os familiares chegaram a pedir uma indenização ao canal, mas perderam a causa em todas as instâncias antes de chegar no STF.
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